Hoje permito-me pelos instantes e seus
minutos precedentes, estar-me à deriva dos acontecimentos e da
realidade. Morri e mantenho-me viva pelo assombro em meus olhos.
Minha pele banhada emite ondas que me
trazem coisas da superfície e me levam à outras, profundas. Caminhar... E
se há algum desejo (ou intensão), que ele (ela) venha do profundo, onde
este EU (ego) nem desconfie. Que ele me seja oculto, mas que venha à
deriva por sua força de se fazer melhor.
Neste exato momento, intensiono UM, DOIS,
OUTRO. Onde veja a face (minha e por isso do mundo) mais bonita das
coisas, da vida, da cara, do dom. Do criar. Com outro que não eu mas tão
meu que em nossa fusão percamos o medo "histórico" de (simplesmente)
amar, por amor. Intensiono nada intensionar nestas relações.
Pensar sobre o que sinto é deixar de sentir...
Minha mestra,
ResponderExcluirMe lembro um trecho do livro do Roberto Freire "o tesão e o sonho", tenho esse trecho colado em meu quarto há anos.
"Pensar sobre o que se está sentindo é atrapalhar as percepções e sensações que são fortes originais a toda hora."
Me lembra também Caeiro e seu guardador de rebanhos. Vou ler e reler o seu e o dele, vamos juntas? Afim de que essa leitura entre e impregne meu corpo-mente-alma e se faça verdade. Pois pensar não quero. Quero ser. Ou pensar com os sentido a la Caeiro.
Vc é foda! Sinta se assim, seja assim.
E que só chegue quem sentir esse seu cheiro de gente sábia.
Magnetize o mundo, Carla.
que Ele vem.
Ah como a amo. E como amo a saudade que adentra o silêncio da sua ausência. tomara venha logo, tomara meu deus tomara. Êta frio na barriga. Alma digerindo, rebulindo, rebolando :-) Te amo, joanna Franco!
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