segunda-feira, 23 de julho de 2012

Fazer com palavras o que deus faz com cristais

















Vou andando a pé
que a fé se acostuma a voar.


Você vai dar crença que
O pé na fé costuma bailar.

É necessário devolver a fé aos ares.
Ela volta a correr por você, acrescida.
Traz outros sons. Amplifica audição.

Um banho de lua vazia e é confortável a capa-carcaça que se investe de sabedoria.

Remédio para rendição é
0 gota de pré-ocupação 

(a ação repousa nisso)
Fluir livre respiração (que é da terra por ela)
Suspende a ação, pára e alisa a ação.
Pode ser em qualquer posição.
Não importa o que se tem no bucho. Sem gazes é melhor :-)
Importa atentar palpitação do pulsar do ir do fluir e ir...


O lugar
(Tá tão longe que é íntimo.
Tá tão perto que escapa.
Tá tão sóbrio que tremula.)

É saúde no único que há.

Harmonia que é conceção:
Meio pé no passado, uma mão extensa ao futuro.
Nenhum dó no passado, nenhuma ilusão, extenso presente. 

Aqui e dentro e lá bem longe onde
Há tudo 
e que engloba o que existe e que sempre gira dentro de uma hemoglobina e aos redores.

Passeio energético por onde e onde quer que nós estejamos.


Vêm de cima e dos demais lados. Espiritual materializado é amor que te envio pronde quer que você esteja. É meu porque te dei. Recebi. Dá sentido, têm brilho e vêm por determinação. Depois do amor o mar é imenso e o céu longínguo.

Sondo outra frequência. Um fio me sendo aqui e eu, ainda senda, que quero tão longo que alcanço estrelas. Giro e circundo palavras que se jogam em teclas (ou) jorram em papéis -  que eram folhas e que viraram recipiente de reais. Talvez ajude aos demais.


Toma que é teu. 
Tomara seja novo.
Tomara, há alegria.
Sou ser de torcida. Há melhor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário