sábado, 21 de junho de 2014

Com toda a fome

Meu bem, não posso ir.
É que
um novo cacho desponta por mim.
As bananas, elas também, querem-me com toda a fome e amarelam.
E é
com amor e canela que as comerei, uma a uma e por fim todas
e só depois à ti.

Ó, se aperreie não.
Coma arroz e feijão.
Mais um feixe de luz e eis-me nua e tua.
Nos comeremos e a tudo.
Abocanhemos todo o tempo.
Outra dentada.
Mais mel.
Uma delícia.

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