dali dava pra ver o tesserato não vi devo ter flanado errado pela aresta equívoca volvi ao estudos aspirei profundo respirei altíssima esperança flui lá ao vértice da terceira mas não vi a quarta mas sei que tem sei que existe há devo ter entrado pelo fundo errado volvi ao livro sentei entrei respirei fundo o erro profundo encheu me da esperança volvi e flui por cimo da terceira mas não vi flanei de volta pelo fio certo volvi respirei errei te disse não vi mas há não dá pra desenhar mas tem a quarta acreditar acreditar há flui ao cume do terceiro e do cimo de lá olhei pr´onde não é cima ou baixo ou pr´este ou pra quele lado e tinha mesmo um tesserato mas isto não quer dizer nada aqui
sábado, 14 de novembro de 2015
Ciranda para o limiar
dali dava pra ver o tesserato não vi devo ter flanado errado pela aresta equívoca volvi ao estudos aspirei profundo respirei altíssima esperança flui lá ao vértice da terceira mas não vi a quarta mas sei que tem sei que existe há devo ter entrado pelo fundo errado volvi ao livro sentei entrei respirei fundo o erro profundo encheu me da esperança volvi e flui por cimo da terceira mas não vi flanei de volta pelo fio certo volvi respirei errei te disse não vi mas há não dá pra desenhar mas tem a quarta acreditar acreditar há flui ao cume do terceiro e do cimo de lá olhei pr´onde não é cima ou baixo ou pr´este ou pra quele lado e tinha mesmo um tesserato mas isto não quer dizer nada aqui
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