sabes pr´onde
vais
podemos contar?
sibila!
a floresta é o recinto onde são guardados os segredos.
inquiri!
sofre vertigem o passarinho neste ninho que balança tanto?
ah mar!
exclama o ser
insigne ermo da floresta
(o famoso ser só)
que do rio lustral colhe a palavra dulcífluo que vai docemente
ave fly
no antro há o inominável cheiro putrefato
da palavra pútrida
úmida!
vimos homem fétido lúgubre funesto fim
homília!
queremos que as flores não sejam colhidas
queremos a magia da luz das seis
e depois ver o verde
lume na bunda pirilampa
mais
queremos que o sol volte
amanhã de manhã
e fure os vãos dentre as folhas
que mil raios partam o espaço
e toquem a formiga
despontando
do cimo do
formigueiro
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